Concepção e Desenvolvimento de Programas de Formação
Código: 11008
Departamento: DEED
ECTS: 6
Área científica: Ciências da Educação
Total de horas trabalho: 156
Total de horas de contacto: 15

Partindo da inventariação de necessidades de formação, discutem-se os fundamentos e as práticas de concepção, elaboração, implementação e avaliação de programas de formação.

Programas de Formação
Concepção
Avaliação

Pretende-se que, no final desta Unidade Curricular, o estudante tenha adquirido as seguintes competências:
- Agregar objectivos de aprendizagem por domínios do saber e formas de organizar a formação
- Desenhar itinerários de aprendizagem, modularizáveis e ajustados a públicos e contextos determinados
- Estabelecer sequências de conteúdos
- Selecionar estratégias de aprendizagem adequadas aos formandos e aos contextos
- Conceber, validar e produzir recursos técnico-pedagógicos
- Estruturar, validar e produzir guiões pedagógicos
- Produzir e validar ajudas ao trabalho adequadas aos públicos e contextos de trabalho
- Definir a estratégia avaliativa

Nesta Unidade Curricular serão trabalhadas as seguintes temáticas:
Tema 1 - Desenho de propostas formativas e organização de sequências didáticas
Tema 2 - Realização de recursos técnico – pedagógicos e preparação de equipamentos de apoio
Tema 3 - Avaliação de estratégias ensino.

Alcoforado, L. (2012). Educação e Formação de Adultos. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.
Caetano, A. & Vala, J. (2002). Gestão de Recursos Humanos: Contextos, Processos e Técnicas.
Carneiro, R. (2011). Accreditation of Prior Learning as Lever for Lifelong Learning: Lessons Learnt from the New Opportunities Initiative. Portugal: Unesco e CEPCEP.
Carré, P. & Caspar, P. (1999). Tratado das ciências e das técnicas da formação. Lisboa: Ed. Piaget.
Caspar, P. (2007). Ser formador nos dias que correm – novos actores, novos espaços, novos tempos. Sísifo. Revista de Ciências de Educação, 2, 87-94.
Ceitil, M. (2007). O Papel da Formação no Desenvolvimento de Novas Competências. In Caetano, A., & Vala, J. (Eds). Gestão de Recursos Humanos: contextos, processos e técnicas (pp.327-355). Lisboa: Editora RH.
Cruz, J. V. P. (1998). Formação profissional em Portugal. Do levantamento de necessidades à avaliação. Lisboa: Edições Sílabo, Lda.
Gomes, M. C. (2012). Qualificar adultos em Portugal: políticas públicas e dinâmicas sociais. Lisboa, ISCTE-IUL.
Instituto para a Qualidade na Formação (2004). Guia para a concepção de cursos e materiais pedagógicos. Lisboa: Instituto para a Qualidade na Formação.
Instituto para a Qualidade na Formação (2006). Guia para a Avaliação da formação. Lisboa: Instituto para a Qualidade na Formação
Kirkpatrick, D. (1994). Evaluating training programs. San Francisco: Beret-Koehler.
Knowles, M., Holton, III, E., & Swanson, R. (1998). The adult learner: The definitive classic in adult education and resource development. Houston,TX: Gulf Publishing Co.
Le Boterf, G. (2005). Construir competências individuais e colectivas. Porto: Ed. Asa.
Rodrigues, M.M., & Ferrão, L. F. (2007). Formação Pedagógica de Formadores. Lisboa: Edições Lidel.

E-learning.

O regime de avaliação preferencial é o de avaliação contínua, constituída pela realização de 2 e-folios (trabalhos escritos em formato digital), ao longo do semestre letivo, e de um momento final de avaliação e-fólio Global (e-fólioG), a ter lugar no final do semestre, com peso de, respetivamente, 40% e 60% na classificação final. Os estudantes podem, no entanto, em devido tempo, optar um único momento de avaliação, realizando, então uma prova de Avaliação Final (exame) com o peso de 100%.