História dos Direitos das Mulheres
Código: 42047
Departamento: DCSG
ECTS: 9
Área científica: História
Total de horas trabalho: 234
Total de horas de contacto: 36

A unidade curricular História dos Direitos das Mulheres pretende que os/as mestrandos/as sejam capazes de compreender e analisar criticamente a criação e evolução da noção de direitos das mulheres. Destacando o debate sobre a igualdade versus diferença em três períodos históricos: Antiguidade; Século XVIII e anos 60.
Nesta UC haverá também a abordagem das teorias educativas que enformaram este debate nestes contextos históricos.

  1. História das Mulheres
  2. Feminismos
  3. Igualdade e diferença
  4. Género

•Compreender e contextualizar conceitos fundamentais, nomeadamente igualdade, diferença, feminismo (s), género.
•Articular os conceitos adquiridos em diversos contextos sociais de intervenção.
•Reflectir sobre igualdade de oportunidades e género em educação.
•Explorar mudanças e continuidades no papel educativo das mulheres.

• A História das Mulheres como questão epistemológica.
• Universalidade dos Direitos: igualdade e diferença. Direitos dos Homens versus Direitos das Mulheres
• A questão da educação das mulheres e o feminismo em Portugal.
• Feminismos nos anos 60: de novo, a questão da igualdade e diferença.
• Evolução do conceito de igualdade ou os “feminismos fora do centro”.
• Educação e culturas ou a transmissão de saberes e socialização: a marca do cuidar “nas práticas culturais ordinárias”

Amâncio, L.; Tavares, M.; Joaquim, T. & Almeida, T.S. (2007) O Longo Caminho das Mulheres. Feminismo 80 anos depois. Lisboa, D. Quixote.
Crespo, A. I.; Ferreira, A. M.; Galhardo, A. C.; Cruz, I. & Joaquim, T. (org.) (2008) Variações sobre Sexo e Género. Lisboa: Livros Horizonte.
Duby,G & Perrot, M.(Dir) (1993-1995) História das Mulheres no Ocidente, 5 volumes, Edições Afrontamento.
Joaquim, T. (1997) Menina e Moça, A Construção Social da Feminilidade, séc. XVII-XIX, Lisboa: Fim de Século.
Macedo, A. G. (org.) (2002) Género, Identidade e Desejo, Antologia Crítica do Feminismo Contemporâneo, Lisboa: Livros Cotovia.
Magalhães, M. J. (1998) Movimento Feminista e Educação, Oeiras: Celta Editora.

E-learning (completamente online).

A avaliação tem caráter individual e implica a coexistência de duas modalidades: avaliação contínua (60%) e avaliação final (40%). Essa avaliação será desenvolvida na aplicação de formas diversificadas, definidas no Contrato de Aprendizagem da unidade curricular.