As competências a desenvolver são as seguintes:
. domínio das ferramentas conceptuais e metodológicas necessárias à produção do conhecimento num âmbito interdisciplinar;
. capacidade de formular problemas e de usar todos os recursos conceptuais inerentes aos espaços criativos em causa;
. capacidade de construir uma visão racional e crítica do objecto;
. capacidade de reflectir sobre a dimensão especulativa do objecto de análise;
. capacidade de problematizar a dimensão epistemológica relevante a nível do estado da arte do tema escolhido.
Antecedentes clássicos
1.Ilíada, de Homero- o escudo de Aquiles e a “ekphrasis”;
2.Signo e epistema;
3.Interpelações teóricas na Grécia (Platão e Artistóteles, conceito de “mimesis”);
4.Interpretações teóricas em Roma (Horácio, conceito de “ut pictura poesis”).
A revisão oitocentista
1.Lessing e as artes do espaço e do tempo;
2.A emergência do Museu e o romantismo;
3.Baudelaire – um discurso sobre a modernidade;
4.Os Pré-Rafaelitas e a mudança epistémica.
Do Modernismo ao Pós-modernismo
1.Heranças criativas;
2.Ironia e memória;
3.Ensaios críticos;
4.Verbalizando além do figurativo.
E-learning.
O regime de avaliação preferencial é o de avaliação contínua, constituída pela realização de 2 e-folios (trabalhos escritos em formato digital), ao longo do semestre letivo, e de um momento final de avaliação e-fólio Global (e-fólioG), a ter lugar no final do semestre, com peso de, respetivamente, 40% e 60% na classificação final. Os estudantes podem, no entanto, em devido tempo, optar um único momento de avaliação, realizando, então uma prova de Avaliação Final (exame) com o peso de 100%.