Comunidade
Desenvolvimento
Vulnerabilidade psicológica e social
Empowerment

• Pretende-se que, no final desta Unidade Curricular, o estudante tenha adquirido as seguintes competências:
• Aptidão para analisar de forma crítica e criteriosa, e com base na evidência, os objetivos, métodos e estratégias delineados no âmbito de um programa de intervenção comunitária
• Domínio dos processos de elaboração, implementação e avaliação de projetos comunitários
• Domínio de estratégias e técnicas de intervenção nos sistemas pessoais e contextuais, considerando os respetivos objetivos, processos de mudança e eficácia
• Aptidão para intervir com competência psicossocial e ecológico-cultural adaptada
• Capacidade de perspetivar a adequabilidade das estratégias às necessidades dos indivíduos, das populações e dos contextos de intervenção

1. Fundamentos teóricos em Psicologia Comunitária

1.1. A origem da Psicologia Comunitária

1.2. Valores subjacentes à intervenção em Psicologia Comunitária

1.3. Conceito, dimensões e níveis de empowerment

1.4. Sentimento de comunidade

1.5. Filosofia, caraterísticas e formas de organização dos grupos de ajuda mútua

2. Ecologia e Psicologia Comunitária – Paradigma ecológico

2.1. Os princípios ecológicos de James Kelly e as suas implicações ao nível da investigação e intervenção comunitária

2.2. Teoria ecológica e diversidade humana

3. Estruturas, processos e caraterísticas da intervenção Comunitária

3.1. Elaboração e avaliação de um projeto de intervenção comunitária

3.2. Consultadoria

3.3. Conceito e as funções do suporte social

3.4. Intervenção social e mudança

4. Práticas em Psicologia Comunitária

4.1. Comunicação e desenvolvimento comunitário

4.2. Práticas profissionais em projetos de intervenção comunitária

5. Investigação em Psicologia Comunitária

5.1. Investigação e avaliação colaborativa

5.2. Psicologia Comunitária e paradigma contextualista

5.3. Metodologia de investigação-ação participada e processo de mudança

Bandeira, A., Marques, M. J., Cunha, P., & Ranchordas P. (2007).  Projectos de Inovação Comunitária. Manual de Suporte à Implementação da Metodologia. Centro Ismaili.

González, A. M. (Coord) (2009). Psicología comunitaria. Fundamentos y aplicaciones.  Síntesis.
Gronita, J., Bernardo, A., Marques, J. e Matos, C. (2011) Intervenção Precoce. O processo de construção de Boas Práticas.  Fundação Calouste Gulbenkian.  http://hdl.handle.net/10400.2/7364

Gronita, J., Pimentel, J., Matos, C., Bernardo e A., Marques, J. (2016). E quando atendemos crianças... diferentes. Como podem os profissionais orientar as famílias com criança com deficiência. (2ª Ed.)  Fundação Calouste Gulbenkian.
 http://hdl.handle.net/10400.2/7366

González, K. & Luna, M. (2023). Investigación-Intervención en Psicología Social Comunitaria. UNAM, Facultad de Psicología

Menezes, I. (2010). Intervenção comunitária. Uma perspetiva Psicológica, (2ª Ed).  Levpsic.

Ornelas, J. (2008). Psicologia Comunitária.  Fim do Século.

Vilariño, M. (2022). Prácticas de Psicología Comunitária. Torres Editores.

(Bibliografia adicional disponibilizada na turma virtual)


 

E-learning

O regime de avaliação preferencial é o de avaliação contínua, constituída pela realização de 2 e-folios (trabalhos escritos em formato digital), ao longo do semestre letivo, e de um momento final de avaliação e-fólio Global (e-fólioG), a ter lugar no final do semestre, com peso de, respetivamente, 40% e 60% na classificação final. Os estudantes podem, no entanto, em devido tempo, optar um único momento de avaliação, realizando, então uma prova de Avaliação Final (exame) com o peso de 100%.

Os(as) estudantes devem consultar com regularidade a página da unidade curricular: www.moodle.univ-ab.pt/moodle/