Salvaguarda do Património Construido em Portugal
Código: 31107
Departamento: DCSG
ECTS: 6
Área científica: História
Total de horas trabalho: 156
Total de horas de contacto: 15

Partindo do embate entre vandalismo e salvaguarda a presente unidade curricular tem como principal objeto de estudo a história da preservação do património construído em Portugal.

  1. Vandalismo
  2. Património
  3. Portugal
  4. Séculos XVIII a XX

No final da unidade curricular, o estudante deve:
• Entender como o património construído foi tratado entre nós ao longo dos séculos XIX e XX.
• Reconhecer os principais intervenientes, individuais e coletivos, na política de salvaguarda do património edificado em Portugal;
• Identificar instrumentos e meios de proteção desse património.

• O Alvará joanino de 20 de Agosto de 1721.
• A extinção das ordens religiosas e o vandalismo monumental.
• A República e o património arquitectónico.
• O Estado Novo e a atividade da DGEMN.

Obrigatória:
CUSTÓDIO, Jorge; SILVA, Nuno Vassalo e; SOROMENHO, Miguel, "Salvaguarda do Património, Antecedentes Históricos", in Dar Futuro ao Passado, Lisboa, SEC / IPPAR, 1993, pp. 21-71.
ORTIGÃO, Ramalho, O Culto da Arte em Portugal, Lisboa, Esfera do Caos, 2006.
Complementar:

NOTA: Ao longo do semestre podem ser aconselhadas leituras complementares.

E-learning.

O regime de avaliação preferencial é o de avaliação contínua, constituída pela realização de 2 e-folios (trabalhos escritos em formato digital), ao longo do semestre letivo, e de um momento final de avaliação e-fólio Global (e-fólioG), a ter lugar no final do semestre, com peso de, respetivamente, 40% e 60% na classificação final. Os estudantes podem, no entanto, em devido tempo, optar um único momento de avaliação, realizando, então uma prova de Avaliação Final (exame) com o peso de 100%.

Os estudantes têm de ter acesso a um computador com ligação à Internet, ter um endereço de correio eletrónico e, desejavelmente, possuir literacia informática na perspetiva do utilizador.
Esta unidade curricular é lecionada em língua portuguesa.