História do Teatro Português II
Código: 51019
Departamento: DH
ECTS: 6
Área científica: Cultura
Total de horas trabalho: 156
Total de horas de contacto: 15

Esta unidade curricular abrange  movimentos estéticos e  textos dramáticos produzidos entre 1836, ano em que Almeida Garrett propõe uma reorganização do teatro em Portugal, 1921, ano da publicação da peça Zilda, de Alfredo Cortês.
Percorrendo movimentos estético-literários, como o romantismo e o naturalismo, deter-nos-emos nas figuras e nos textos emblemáticos deste período da história do teatro português.

Teatro português (séculos XIX e XX)
Almeida Garrett
D. João da Câmara
Alfredo Cortês

O aluno deverá ficar apto a:
•referir características de determinadas estéticas literárias, com base nos diversos textos programáticos;
•analisar textos do género dramático;
•interpretar criticamente a relação entre os textos dramáticos e os textos programáticos que os enformam;
•comentar posições críticas relativas a textos estudados;
•comparar, temática e esteticamente, textos dramáticos estudados;
•expressar-se, por escrito, de uma forma correta e cuidada.

1. Do Romantismo ao Naturalismo
1.1 O movimento romântico
1.2 Garrett: dos textos teóricos à prática
1.3 Frei Luís de Sousa: drama romântico ou tragédia?
1.4 Do drama romântico ao progressivo realismo no teatro
1.5 D. João da Câmara
1.6 Os Velhos: realismo e regionalismo
1.7 Alfredo Cortês










 

BARATA, José Oliveira. História do Teatro Português. Lisboa: Universidade Aberta, 1991. Capítulos 5 e 6.
BASTOS, Glória e VASCONCELOS, Ana Isabel P. Teixeira de. O Teatro em Lisboa no Tempo da Primeira República. Lisboa: Museu do Teatro, 2004.
VASCONCELOS, Ana Isabel P. Teixeira de. O Teatro em Lisboa no Tempo de Almeida Garrett. Lisboa: Museu do Teatro, 2003.

E-learning.

O regime de avaliação preferencial é o de avaliação contínua, constituída pela realização de 2 e-folios (trabalhos escritos em formato digital), ao longo do semestre letivo, e de um momento final de avaliação e-fólio Global (e-fólioG), a ter lugar no final do semestre, com peso de, respetivamente, 40% e 60% na classificação final. Os estudantes podem, no entanto, em devido tempo, optar um único momento de avaliação, realizando, então uma prova de Avaliação Final (exame) com o peso de 100%.

São de leitura obrigatória os seguintes textos dramáticos:
Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett, antecedido da “Memória ao Conservatório”.
Os Velhos, de D. João da Câmara.
• Zilda, de Alfredo Cortês